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Luto perinatal: como lidar com a dor da perda gestacional

Psicóloga explica como apoiar quem perdeu um bebê e a importância do acolhimento

O luto, segundo a psicóloga, pode durar até dois anos. Quando ultraa esse período, pode exigir acompanhamento psicológico e psiquiátrico
O luto, segundo a psicóloga, pode durar até dois anos. Quando ultraa esse período, pode exigir acompanhamento psicológico e psiquiátrico -

Mariele Alexandra Zanin

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Perder um bebê durante a gestação ou logo após o nascimento é uma dor profunda e, muitas vezes, silenciada. No Viver Bem, a psicóloga perinatal Mayara Aniskievicz Grokoski explicou o que é o luto perinatal e como pais e familiares podem atravessar esse processo de forma mais humana e acolhedora.

“O luto perinatal não é só a perda do bebê. É a perda de um projeto de vida, da maternidade e paternidade que estavam sendo sonhadas”, destacou Mayara. Ela ressaltou que, quando uma gestação é interrompida, há uma ruptura de toda uma história que estava sendo construída, não apenas no plano físico, mas também no emocional e simbólico.

Apesar de ainda ser tabu, o tema tem ganhado mais visibilidade com relatos de figuras públicas, como a apresentadora Tati Machado e a atriz Michelle Machado. “Hoje, estamos abrindo mais espaço para falar disso, o que permite que essas mães e pais sejam vistos e acolhidos”, pontua.

Mayara alerta também sobre a importância da escuta sensível. Frases como “logo vem outro” ou “já foi mãe suficiente” podem soar bem-intencionadas, mas invalidam a dor do momento. “Perguntar como ajudar é mais eficaz do que tentar consolar com clichês. É essencial deixar que a pessoa sinta e expresse sua dor", afirma.

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O luto perinatal, que ocorre quando um bebê morre durante a gestação ou logo após o nascimento, representa não apenas a perda de uma vida, mas também o fim d... | Autor: arede.atualizamg.com
  

O luto, segundo a psicóloga, pode durar até dois anos. Quando ultraa esse período e começa a comprometer a funcionalidade da pessoa, pode se tratar de um luto prolongado, exigindo acompanhamento psicológico e psiquiátrico.

Por fim, Mayara deixou uma mensagem às mães e pais que enfrentam essa perda: “Cada história é única. Se estiver difícil, tenha paciência. Você pode ressignificar esse momento. E se não conseguir sozinho, procure ajuda, você não está sozinho.” Para quem quiser mais acompanhar o seu trabalho, o Instagram é @psimayaraagrokoski e o contato para atendimento: (42) 99950-2607.

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