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Castro avança na digitalização de acervos históricos com apoio do Museu Campos Gerais

Projeto NAPI busca integrar tecnologia e memória para preservar documentos dos séculos XVIII e XIX com o digital à população

A iniciativa visa a digitalização de acervos históricos da cidade e sua integração à plataforma digital Memórias Digitais/MCG
A iniciativa visa a digitalização de acervos históricos da cidade e sua integração à plataforma digital Memórias Digitais/MCG -

Iolanda Lima

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Na última terça-feira, 20 de maio, a Secretaria Municipal de Cultura, Indústria, Comércio e Turismo de Castro, recebeu a comitiva do Museu Campos Gerais (MCG) para discutir os próximos os do projeto NAPI (Conectando Memória e Inovação). A iniciativa visa a digitalização de acervos históricos da cidade e sua integração à plataforma digital Memórias Digitais/MCG, ampliando o o público à história local e regional.

A reunião marcou a segunda etapa do projeto (na primeira foi assinado o termo de cooperação para a entrada oficial no programa) e contou com a presença do secretário municipal de Cultura, Dr. Ronie Cardoso Filho, acompanhado da equipe técnica, formada pela historiadora Amélia Podolan, o diretor de Cultura Daniel Schendroski e o gestor público Cledson Silva. Juntos, eles receberam o diretor do MCG, professor Niltonci Chaves, o coordenador do NAPI, professor Edson Armando Silva, além da professora Marcela Scoczynski Martins, da UTFPR, e do bolsista Cloter M. Filho, responsável pela aplicação de tecnologias de inteligência artificial no projeto.

Durante o encontro foram discutidos os fundamentos para a digitalização dos documentos históricos de Castro, incluindo cartas e jornais antigos datados dos séculos XVIII e XIX. Os arquivos, considerados peças-chave na preservação da memória paranaense, estarão disponíveis ao público por meio de uma plataforma online, com funcionalidades impulsionadas por inteligência artificial, que permitem a catalogação e a busca avançada por conteúdos específicos.

A comitiva também visitou os espaços culturais Casa Mariinha, Casa da Cultura Emília Erichsen e a Casa Marianna, onde pode conhecer de perto os acervos físicos e compreender a importância histórica dos documentos preservados no município.

Para o secretário Ronie Cardoso Filho, o projeto representa um avanço significativo no fomento à cultura, à pesquisa e à produção literária. “Ao digitalizar e tornar públicos documentos fundamentais da nossa história, incentivamos pesquisadores, estudantes e produtores de conteúdo a escreverem sobre Castro, os Campos Gerais e o Paraná, valorizando nossa identidade e personalidades históricas”, destacou.

Castro é, até o momento, o único município com uma prefeitura diretamente envolvida no projeto, o que reforça sua importância histórica e cultural para o estado do Paraná. A próxima etapa do trabalho envolve a elaboração de um plano de ação baseado nas observações da visita técnica, com previsão de colaboração da SETI-PR (Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior), considerada uma parceira estratégica para o sucesso da iniciativa.

Com informações de assessoria de imprensa 

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