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Deputada federal Amália Barros morre aos 39 anos

Bolsonaro comunicou o falecimento da deputada Amália Barros, vice-presidente do PL Mulher e que emprestou nome a lei federal

Amália Barros tinha 39 anos
Amália Barros tinha 39 anos -

Kadu Mendes

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A deputada federal Amália Barros, do PL do Mato Grosso, morreu na noite do último sábado (11). O comunicado foi feito por Jair Bolsonaro em mensagem de WhatsApp enviada a aliados na madrugada de domingo (12).

"Com muita dor, informo o amento da nossa amiga e irmã deputada Amália Barros, de Mato Grosso. Deus, em sua infinita bondade, a receba e conforte seus familiares e amigos”, escreveu o ex-presidente. A parlamentar era muito próxima de Michelle Bolsonaro e ocupava a vice-presidência do PL Mulher.

Amália Barros foi internada em estado grave na UTI do hospital Vila Nova Star, em São Paulo. Na quinta-feira (9), a deputada ou por um novo procedimento cirúrgico de “radiointervenção”, que consiste em uma operação minimamente invasiva com o auxílio de imagem, agulhas e cateteres.

O último boletim médico divulgado na sexta-feira (10) já informava que a parlamentar seguia sem previsão de alta.

Amália Barros estava internada desde 1º de maio, quando foi ao hospital fazer a retirada de um nódulo no pâncreas. No dia 2, a deputada fez o procedimento de drenagem das vias biliares, para retirar o líquido biliar em excesso do fígado. A transferência de Amália para a UTI se deu depois de uma “reabordagem cirúrgica”.

Eleita com o apoio de Michelle para seu primeiro mandato em 2022, a deputada era muito próxima da família Bolsonaro. Na maioria das vezes em que o ex-presidente ia para o Mato Grosso, ele costumava ar alguns dias no rancho de propriedade de Amália. Ela era casada com o empresário e influenciador Thiago Boava.

A morte da parlamentar também foi lamentada por políticos, como o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, e o senador Flávio Bolsonaro.

LEI AMÁLIA BARROS  - Amália Barros perdeu a visão do olho esquerdo aos 20 anos, após uma infecção por toxoplasmose. Ela se submeteu a 15 cirurgias, mas em 2016 precisou remover o olho e ou a usar um globo ocular.

Em 2019, foi protocolado no Congresso Nacional um projeto de lei intitulado “Lei Amália Barros”. O PL conferia a portadores de visão monocular os mesmos direitos e benefícios das pessoas com deficiência.

Aprovado na Câmara e no Senado, o texto foi sancionado pelo então presidente Bolsonaro em março de 2021 e alterou o Estatuto da Pessoa com Deficiência. Amália Barros lutou pelo projeto e, em 2022, elegeu-se deputada federal com 70 mil votos, tendo o apoio de Michelle Bolsonaro. No parlamento, ela destinava especial atenção às pautas de inclusão.

As informações são do Metrópoles

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