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Revisão do Plano Diretor de PG deve aquecer setor da construção civil

Sindicato da Indústria da Construção Civil observa a atualização das regras do planejamento urbano com otimismo e expectativa de melhor embasamento jurídico na legislação

Empreendedores do ramo da construção civil aguardam atualização do Plano Diretor de Ponta Grossa com boas perspectivas
Empreendedores do ramo da construção civil aguardam atualização do Plano Diretor de Ponta Grossa com boas perspectivas -

Kadu Mendes

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O setor da construção civil de Ponta Grossa vive a expectativa de um novo ciclo de crescimento. A entrega das propostas de atualização do Plano Diretor à Câmara Municipal, feita na última quarta-feira (28) pela prefeita Elisabeth Schmidt (União Brasil), empolga empresários e investidores do ramo imobiliário.

Em entrevista ao Portal aRede, nesta sexta-feira (30) o representante do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon) em Ponta Grossa, Lúcio Rogoski, destacou que as mudanças propostas no Plano Diretor são essenciais para garantir segurança jurídica e viabilidade econômica para os empreendimentos na cidade.

Lúcio Rogoski é o representante do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Paraná, em Ponta Grossa
Lúcio Rogoski é o representante do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Paraná, em Ponta Grossa |  Foto: Bernardo Rosas/aRede.
  

Segundo Rogoski, a versão do Plano Diretor publicada em 2022 trouxe uma série de restrições que assustaram empresários do setor. As novas regras, na época, reduziram significativamente o potencial construtivo em diversos terrenos, o que inviabilizou projetos e impactou diretamente os custos.

“O empresário fazia uma conta. Se antes era possível construir seis casas em um terreno, a nova regra permitia só quatro. Isso elevava o custo por unidade e, muitas vezes, tornava o empreendimento inviável”, explicou.

A insegurança gerada levou muitas empresas a recuarem nos investimentos na cidade, suspendendo projetos e aguardando uma definição mais clara sobre as possibilidades de construção.

VÍDEO
Lúcio Rogoski revela como Sinduscon contribui no diálogo, dentro do CDEPG, para construção das novas propostas para o Plano Diretor | Autor: Grupo aRede.
  

PARTICIPAÇÃO - O Sinduscon participou ativamente das discussões na Câmara Técnica de Urbanismo, Infraestrutura e Meio Ambiente do Conselho de Desenvolvimento Econômico de Ponta Grossa (CDEPG). Para Rogoski, o grande mérito desse processo foi o diálogo entre o setor produtivo, o Legislativo e o Executivo, que buscou um equilíbrio entre os interesses públicos e privados.

“O Plano Diretor não poderia travar Ponta Grossa. A cidade está crescendo, recebendo indústrias, e precisa garantir moradia para sua população. A revisão buscou exatamente isso: garantir desenvolvimento com responsabilidade”, afirmou.

NOVAS OPORTUNIDADES - Com a atualização, as quatro zonas mistas do mapa urbano de Ponta Grossa — áreas que concentram principalmente residências, mas também comércio e serviços — devem se tornar ainda mais atrativas. De acordo com Rogoski, o setor de construção civil tem empresas com diferentes perfis, desde aquelas focadas na edificação de habitações populares até as que investem em prédios e torres de alto padrão.

“Cada empresa vai buscar o zoneamento que melhor atenda seu perfil de obra. O ponto positivo é que conseguimos uma regra que atende a todos, promovendo um crescimento homogêneo para a cidade”, avaliou.

Um dos principais ganhos com o novo Plano Diretor é a segurança jurídica. Com regras claras, os empresários am a saber exatamente o que podem ou não fazer, sem a necessidade constante de aprovações excepcionais por parte do Conselho de Urbanismo, destacou Lúcio Rogoski. Essa estabilidade já começa a refletir no mercado. “O pessoal está mais animado, buscando áreas, e já tem projetos novos sendo lançados”, contou.

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