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Ministro questiona existência da PRF após morte de criança

Mendes fez declarações após a morte de Heloísa dos Santos Silva, baleada na região da cabeça

Ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal
Ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal -

Da Redação

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O ministro Gilmar Ferreira Mendes, decano do Supremo Tribunal Federal (STF), se manifestou nas redes sociais neste sábado (16), após a morte da menina Heloísa dos Santos Silva, de 3 anos, baleada na cabeça por um agente da Polícia Rodoviária Federal (PRF), no Rio de Janeiro.

“Ontem, Genivaldo foi asfixiado numa viatura transformada em câmara de gás. Agora, a tragédia do dia recai na menina Heloísa Silva. Para além da responsabilização penal dos agentes envolvidos, há bem mais a ser feito. Um órgão policial que protagoniza episódios bárbaros como esses – e que, nas horas vagas, envolve-se com tentativas de golpes eleitorais -, merece ter a sua existência repensada. Para violações estruturais, medidas também estruturais”, escreveu o ministro.

Os episódios aos quais Gilmar se referiu remetem, primeiro, a junho de 2022, quando o mecânico Genivaldo de Jesus Santos, de 38 anos, foi morto após abordagem da PRF. Ele foi colocado no compartimento para presos do veículo, onde os agentes lançaram spray de pimenta e gás lacrimogênio.

Já durante o segundo turno das eleições presidenciais do ano ado, a PRF realizou blitze pelo país em ação que é investigada como possível tentativa de interferência nas eleições.

Em nota, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, declarou que um processo istrativo para a morte da menina foi instaurado no mesmo dia da ocorrência.

Com informações: CNN Brasil.

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