Ações contra o trabalho infantil ocorrem em classe de Rebouças
Com videoaula do Vamos Ler sobre o tema, quinto ano da Escola Joanita Ayub Pereira pôde analisar várias questões, participar de dinâmica reflexiva e produzir materiais de conscientização
Publicado: 29/05/2025, 13:20
O quinto ano da Escola Municipal Joanita Ayub Pereira, em Rebouças, da professora Samara Tais Lakonski, desenvolveu uma atividade educativa e reflexiva sobre um importante tema social: o combate ao trabalho infantil. A docente elenca que o tema veio em decorrência da proximidade de 12 de junho, Dia Mundial contra o Trabalho Infantil, envolvendo 20 alunos e utilizando a videoaula do Vamos Ler – Geração Digital acerca do assunto.
“As atividades iniciaram com uma roda de conversa, onde os alunos puderam compartilhar seus conhecimentos prévios sobre o que é trabalho infantil, suas causas e consequências. A partir desse momento, a professora fez uma explanação sobre o tema e conduziu os alunos à exibição da videoaula, que trouxe informações fundamentais sobre como a sociedade pode combater essa violação de direitos”, aponta a educadora.
GALERIA DE FOTOS
Educandos puderam trabalhar questões em sala de maneira diversificada e com produção de materiais. 
Educandos puderam trabalhar questões em sala de maneira diversificada e com produção de materiais. 
Educandos puderam trabalhar questões em sala de maneira diversificada e com produção de materiais. 
Educandos puderam trabalhar questões em sala de maneira diversificada e com produção de materiais. 
Educandos puderam trabalhar questões em sala de maneira diversificada e com produção de materiais. 
Educandos puderam trabalhar questões em sala de maneira diversificada e com produção de materiais. 
Educandos puderam trabalhar questões em sala de maneira diversificada e com produção de materiais. 
Educandos puderam trabalhar questões em sala de maneira diversificada e com produção de materiais. 
Educandos puderam trabalhar questões em sala de maneira diversificada e com produção de materiais. 
Educandos puderam trabalhar questões em sala de maneira diversificada e com produção de materiais. 
Educandos puderam trabalhar questões em sala de maneira diversificada e com produção de materiais. 
Educandos puderam trabalhar questões em sala de maneira diversificada e com produção de materiais. 
Educandos puderam trabalhar questões em sala de maneira diversificada e com produção de materiais. 
Educandos puderam trabalhar questões em sala de maneira diversificada e com produção de materiais. 
Educandos puderam trabalhar questões em sala de maneira diversificada e com produção de materiais. 
Educandos puderam trabalhar questões em sala de maneira diversificada e com produção de materiais. 
Educandos puderam trabalhar questões em sala de maneira diversificada e com produção de materiais. 
Educandos puderam trabalhar questões em sala de maneira diversificada e com produção de materiais. 
Educandos puderam trabalhar questões em sala de maneira diversificada e com produção de materiais.
Samara elenca que, na sequência, foi realizada uma dinâmica reflexiva, na qual a turma discutiu situações reais e hipotéticas, distinguindo o que é certo e errado quando se trata de trabalho infantil. O objetivo foi despertar a empatia, promovendo uma compreensão mais profunda sobre os direitos das crianças – tema que também contou com a leitura de frases adaptadas do Estatuto da Criança e do Adolescente, que serviu de base para a confecção de cartazes educativos, produzidos pelos próprios estudantes, com mensagens de conscientização e incentivo à proteção da infância.
“Para finalizar o projeto, foi realizada uma dramatização intitulada ‘O Sonho de João’, encenada pelos alunos. A peça trouxe à tona a importância de sonhar, brincar e estudar — direitos essenciais que não podem ser substituídos pelo trabalho precoce. Através de atividades interativas, educativas e artísticas, o projeto reforçou o compromisso da escola com a formação cidadã de seus alunos, contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa, consciente e respeitosa com os direitos da infância”, conclui a professora.
e o blog escolar da Escola Joanita Ayub Pereira clicando aqui.
