Inclusão é tema de atividades em turmas do CAIC
Tendo como foco o Dia Mundial da Conscientização sobre o Autismo, os alunos do Infantil IV do CAIC puderam entender mais sobre o assunto e realizar ações práticas de afeto e carinho
Publicado: 02/05/2025, 08:00
Os alunos do Infantil IV A e B da Escola Reitor Álvaro Augusto Cunha Rocha (CAIC), dos grupos Borboleta e Pintinho, orientados pela professora Waldirene Cristina Ferreira Carvalho, em parceria com as professoras Franciele, Fabiane e Raiana, participaram de uma série de atividades especiais em alusão ao Dia Mundial da Conscientização do Autismo. Segundo a docente, a proposta teve como objetivo promover o respeito à diversidade e despertar a empatia desde a primeira infância, de forma lúdica e ível.
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As crianças realizaram conversas sobre o assunto e carimbaram a mão com a tinta azul, símbolo da campanha, além de completar uma árvore com palavras como afeto e empatia. 
As crianças realizaram conversas sobre o assunto e carimbaram a mão com a tinta azul, símbolo da campanha, além de completar uma árvore com palavras como afeto e empatia. 
As crianças realizaram conversas sobre o assunto e carimbaram a mão com a tinta azul, símbolo da campanha, além de completar uma árvore com palavras como afeto e empatia. 
As crianças realizaram conversas sobre o assunto e carimbaram a mão com a tinta azul, símbolo da campanha, além de completar uma árvore com palavras como afeto e empatia. 
As crianças realizaram conversas sobre o assunto e carimbaram a mão com a tinta azul, símbolo da campanha, além de completar uma árvore com palavras como afeto e empatia.
“A atividade teve início com a exibição de um episódio da Turma da Mônica, que apresenta o tema do autismo de maneira sensível e apropriada para a faixa etária envolvida. Em seguida, as professoras conversaram com os alunos sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA), explicando de forma simples as particularidades dessa condição, como dificuldades na comunicação, comportamentos repetitivos, sensibilidade sensorial e a importância do uso da cor azul como símbolo da data — por haver maior incidência do transtorno entre meninos”, contou a educadora.
Como forma de expressão artística e afetiva, os alunos carimbaram suas mãos com tinta azul e pintaram uma árvore coletiva com palavras importantes como afeto, amor, amizade, apoio, empatia e respeito. As crianças também prepararam e distribuíram folders informativos aos demais grupos da escola, com a participação especial dos alunos Vitor e Analice, ambos diagnosticados com TEA e integrantes do grupo Borboleta.
“A experiência foi fundamental para fortalecer o acolhimento, o entendimento das diferenças e a construção de um ambiente escolar mais inclusivo e solidário”, destacou a professora Waldirene.
