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Defesa de empresário de PG nega fraude envolvendo criptomoedas

Advogados afirmam que operações realizadas pelo empresário foram feitas de forma lícita

A investigação iniciou após denúncias de investidores
A investigação iniciou após denúncias de investidores -

Publicado Por Milena Batista

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A Polícia Federal deflagrou, na manhã dessa quinta-feira (12), a Operação Luxus, que busca investigar possíveis crimes financeiros, como fraudes e lavagem de capitais envolvendo investimentos em criptomoedas. A PF cumpre doze mandados de busca e apreensão em Ponta Grossa, incluindo residências dos sócios, operadores financeiros e beneficiários do esquema.

DEFESA - Os advogados Gustavo Madureira e Matheus de Quadros, que representam o empresário acusado de fraude com uso de criptomoedas em Ponta Grossa, o qual foi alvo da Operação Luxus, informaram que o empresário é inocente. 

Os causídicos disseram que todas as operações realizadas pelo empresário foram feitas de forma lícita sem a intenção de causar prejuízo aos investidores. E que eventuais atrasos na devolução dos investimentos teriam sido causados exclusivamente por falhas técnicas da plataforma de negociação e que o empresário pretende ressarcir os investidores.

SOBRE - A investigação iniciou após denúncias de investidores que não conseguiam reaver os valores aplicados junto à empresa investigada. Segundo relatos, no início de 2025, o sócio da empresa alegou problemas com a 'exchange' de criptomoedas e, desde então, deixou de pagar rendimentos e devolver os valores solicitados pelos clientes.

As apurações indicam que somente uma pequena parte dos valores recebidos era realmente investida em criptomoedas, caracterizando um possível esquema de pirâmide financeira. Foi constatado aumento expressivo no patrimônio dos sócios e pessoas próximas, especialmente a partir de 2024, com indícios de aquisição de veículos importados, viagens ao exterior, imóveis e outros bens de luxo. Estima-se que o prejuízo causado ultrae cinquenta milhões de reais, com mais de quatrocentas pessoas lesadas.

Das assessorias

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