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HU-UEPG vai ofertar serviço de escolarização hospitalar

O HU-UEPG será o primeiro hospital de Ponta Grossa a oferecer esse serviço

O projeto será coordenado pela Diretoria Acadêmica (DAC).
O projeto será coordenado pela Diretoria Acadêmica (DAC). -

Publicado por Camila Souza.

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Mais uma novidade está prestes de ser colocada em prática nos Hospitais Universitários da Universidade Estadual de Ponta Grossa (HU-UEPG). Em parceria com a Secretaria de Estado da Educação do Paraná (SEED-PR), os hospitais vão ofertar o Serviço de Atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar (Sareh). O HU-UEPG será o primeiro hospital de Ponta Grossa a oferecer esse serviço. Uma reunião com a equipe da SEED aconteceu na última quarta-feira (07) para se discutir os principais detalhes do projeto.

“Em algumas situações clínicas e cirúrgicas temos pacientes em idade escolar que permanecem um tempo longo internados nos HU-UEPG, e isso gera um lapso temporal na escolarização. Neste cenário, o projeto Sareh é de suma importância, pois com uma equipe pedagógica com dedicação em tempo integral para nossas unidades hospitalares, vamos conseguir dar todo e para esses pacientes para que não haja atraso no ano letivo. Assim, para os HUs o projeto é mais uma ação de humanização”, afirma a diretora-geral dos HUs, professora Fabiana Postiglione Mansani.

O projeto será coordenado pela Diretoria Acadêmica (DAC). Guilherme Arcaro é o responsável pelo setor nos hospitais e garante que o atendimento será ofertado nas três unidades hospitalares da UEPG: HU, Hospital Universitário Materno-Infantil (Humai) e no Ambulatório Universitário Amadeu Puppi (Ambuap). “Mensalmente, os HU-UEPG atendem, em média, 80 crianças/adolescentes de 11 a 17 anos, população para a qual o programa Sareh seria de grande valia para oportunizar atendimento educacional hospitalar aos estudantes impossibilitados de frequentar a escola, internados para tratamento de saúde, que necessitam dar continuidade no processo de escolarização e manutenção do vínculo com o seu ambiente escolar”, destaca Arcaro.

O coordenador explica ainda que os espaços que serão utilizados nos HU para a execução do projeto estão sendo definidos em conjunto com a equipe da SEED/Sareh, até para a oferta de espaços para aprendizagem e oportunidades de aproximação dos adolescentes com limitações físicas. “Busca-se também a utilização de recursos tecnológicos portáteis nestas situações, a exemplo do kit Educatron, compostos por smart TV 43, computador, webcam, microfones, teclado com mouse pad e pedestal regulável”, afirma Arcaro.

“Com a efetivação do termo de cooperação, o projeto Sareh atenderá em todas as nossas unidades, com perfis de serviço diferentes, para pacientes internados, em espera ambulatorial, em aguardo de consultas e exames na casa da acolhida. Uma inovação oferecida aos nossos pacientes”, destaca a professora Fabiana.

Como funciona o atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar (Sareh)?

A reunião para discutir a implantação do Sareh no HU-UEPG contou com a participação, além de Fabiana Mansani, diretora-geral, e de Guilherme Arcaro, diretor acadêmico, de Claudia Saldanha Camargo, Coordenadora Pedagógica do Departamento de Educação Inclusiva da SEED; Maria Odhilie Diedrichs Lopes Técnica Pedagógica do Sareh e Marcia Simões, Técnica Pedagógica do Núcleo Regional de Educação (NRE) de Ponta Grossa.

A equipe do Sareh explicou que o projeto será desenvolvido por professores e/ou pedagogos do Quadro Próprio do Magistério que atuarão nas unidades de saúde, nos leitos e/ou classes hospitalares, podendo ser esse atendimento individual ou em grupo, conforme a possibilidade do tratamento de saúde e orientações médicas. “O pedagogo fará contato com os responsáveis do estudante internado para levantamento de informações escolares, após organizar o cronograma de atendimento  com os professores das áreas de conhecimento. O estudante recebe atendimento pedagógico com atividades adaptadas e com flexibilização dos conteúdos de acordo com o ano/série em que se encontra matriculado, respeitando o seu estado clínico, contribuindo para promoção da saúde e retorno desse estudante ao espaço escolar”, afirma a técnica pedagógica Maria Odhilie.

Quando o estudante recebe alta do internamento, os professores elaboram um parecer pedagógico entregue à família do estudante, junto com a Ficha Individual, com as informações prestadas pela família/escola sobre a escolarização do estudante e as atividades realizadas no período, para que sejam entregues na instituição de ensino em que o estudante se encontra regularmente matriculado.

Com informações: Universidade Estadual de Ponta Grossa

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