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Familiares pedem justiça por morte de criança baleada em PG; assista

Geovana faleceu na tarde desta sexta-feira (26), no Humai; morte de criança comoveu a cidade ponta-grossense

VÍDEO
Em entrevista, familiar lamenta o óbito da pequena Geovana | Autor: Grupo aRede.

Rodolpho Bowens

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Morreu na tarde desta sexta-feira (26), em Ponta Grossa, Geovana dos Santos Wilczeski, de apenas dez anos – ela foi baleada na região da cabeça (leia a notícia sobre o óbito clicando aqui). Em conversa exclusiva com o Portal aRede, uma familiar da vítima pediu justiça pelo óbito da criança. Além disso, ela lembra, emocionada, como era Geovana no dia a dia – assista ao vídeo no início da notícia.

“Ela não tinha feito nada para ninguém, sempre foi uma criança tranquila, super ativa e ele (suspeito do crime) tirou a vida dela. Então, ele tem que responder pelo o que fez”, comenta a familiar a equipe de Jornalismo do Portal aRede – a pedido da familiar, seu rosto não foi identificado no vídeo. Na última quinta-feira (25), a Polícia Civil localizou três pessoas que supostamente estiveram envolvidas com o crime.

Sobre o óbito, a familiar afirma que a família está sem chão. “O chão sumiu do pé. A gente não consegue aceitar. A gente sabe que é (óbito), mas não consegue aceitar. A única coisa que queremos é que a justiça seja feita. Só isso, mais nada”, lamenta a familiar de Geovana. A morte da criança comoveu a cidade de Ponta Grossa, com diversas mensagens lamentando o ocorrido.

JUSTIÇA – Quem também se manifestou nas redes sociais foi a atual prefeita da cidade, Elizabeth Silveira Schmidt (UB). Em nota, a chefe do Poder Executivo explica que “o trabalho rápido e eficiente da Polícia Civil não impediu que Ponta Grossa chore por Geovana dos Santos Wilczeski. Dez anos de idade e uma história que se apaga. Justiça. Chega de impunidade”, falou a liderança política.

DOAÇÃO – Diante do óbito de Geovana, familiares da vítima concordaram em doar os órgãos da criança – a informação foi confirmada pelo Hospital Universitário Materno-Infantil (Humai-UEPG) de Ponta Grossa. “Após acolhimento e entrevista familiar com a equipe multiprofissional, a família autorizou a doação de órgãos”, disse o comunicado da assessoria de imprensa – leia na íntegra clicando aqui.

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