window.dataLayer = window.dataLayer || []; function gtag(){dataLayer.push(arguments);} gtag('js', new Date()); gtag('config', 'G-ERRS10WEKC'); var w = window.top, d = w.document, s = d.createElement("script"), h = d.head || d.getElementsByTagName("head")[0]; s.src = "https://tags.denakop.com/10883/arede.atualizamg.com.js"; s.type = "text/javascript"; s.async = true; s.setAttribute("data-cfasync", "false"); h.appendChild(s); Represa de Alagados recebe 40 mil alevinos para repovoamento | aRede
PUBLICIDADE

Represa de Alagados recebe 40 mil alevinos para repovoamento

Ação é um compromisso de compensação ambiental por parte da Sanepar

Soltura dos alevinos foi realizada pelo escritório regional do IAT
Soltura dos alevinos foi realizada pelo escritório regional do IAT -

Da Redação

@Siga-me
Google Notícias facebook twitter twitter telegram whatsapp email

O escritório regional do Instituto Água e Terra (IAT) de Ponta Grossa, nos Campos Gerais, participou nesta quinta-feira (30) da última etapa de soltura de alevinos no manancial da Represa dos Alagados, que abrange os municípios de Ponta Grossa, Carambeí e Castro. A ação envolveu 10 mil peixes em seus primeiros meses de vida e é um compromisso de compensação ambiental por parte da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) com o órgão ambiental.

A represa foi repovoada com 5 mil alevinos da espécie Piapara (Leporinus elongatus) e 5 mil da espécie Curimbas (Prochilodus lineatus). Somando com a ação anterior, realizada há duas semanas, o manancial recebeu 40 mil alevinos.

No mesmo período, em Campo Mourão, na região Centro-Oeste, houve a soltura de 50 mil alevinos de espécies nativas pela hidrelétrica Usina Mourão no reservatório do Parque Estadual Lago Azul.

RIO VIVO – O Governo do Estado planeja soltar mais 10 milhões de peixes nativos nos diferentes rios que cortam o Paraná até 2026. A ação faz parte da segunda etapa do Programa Rio Vivo, lançado originalmente em 2019 pelo Instituto Água e Terra (IAT), órgão vinculado à Secretaria do Desenvolvimento Sustentável (Sedest).

A prática, também conhecida como 'repeixamento', visa a preservação da vida aquática nas 16 bacias hidrográficas do Estado, garantindo o equilíbrio da fauna com a recuperação de espécies em declínio populacional. A medida colabora, ainda, para a preservação da água para a população.

Esta nova fase do Rio Vivo foi responsável pelo incremento de 275% do repeixamento em relação à etapa inicial, entre 2019 e 2022, quando foram distribuídos cerca de 2,675 milhões de espécies como dourado, pintado, piau, piapara, jundiá, traíra, lambari entre outras.

Com informações: Agência Estadual de Notícias.

PUBLICIDADE

Conteúdo de marca

Quero divulgar right