window.dataLayer = window.dataLayer || []; function gtag(){dataLayer.push(arguments);} gtag('js', new Date()); gtag('config', 'G-ERRS10WEKC'); var w = window.top, d = w.document, s = d.createElement("script"), h = d.head || d.getElementsByTagName("head")[0]; s.src = "https://tags.denakop.com/10883/arede.atualizamg.com.js"; s.type = "text/javascript"; s.async = true; s.setAttribute("data-cfasync", "false"); h.appendChild(s); Influenciadores são suspeitos de maus-tratos contra filha | aRede
PUBLICIDADE

Influenciadores são suspeitos de maus-tratos contra filha

Segundo a polícia, pais da menina se separaram amigavelmente há cerca de 1 mês, mas fingiam ter uma relação conturbada nas redes sociais; filha tem paralisia cerebral

Igor de Oliveira Viana e Ana Vitória Alves dos Santos, em Anápolis, Goiás
Igor de Oliveira Viana e Ana Vitória Alves dos Santos, em Anápolis, Goiás -

Publicado Por Milena Batista

@Siga-me
Google Notícias facebook twitter twitter telegram whatsapp email

Os influenciadores Igor de Oliveira Viana e Ana Vitória Alves dos Santos, investigados por crimes contra a filha, de 2 anos, com paralisia cerebral, em Anápolis, fingiam brigas para comover seguidores e ganhar mais engajamento na internet, disse a delegada Aline Lopes.

Segundo a Polícia Civil, os pais da menina se separaram amigavelmente há cerca de 1 mês, mas fingiam ter uma relação conturbada nas redes sociais em prol da criação de conteúdo. Eles tinham um acordo verbal de que Igor moraria com a filha. Os seguidores, sensibilizados com a situação, enviavam doações em dinheiro para ajudar nos cuidados com a criança.

“Eles estavam juntos até pouco tempo. Nesse último mês eles se separaram e essa separação se deu de forma amigável, mas eles estariam chamando uma briga pública entre os dois, de forma a gerar mais engajamento”, explicou a delegada do caso.

Ao g1, o pai negou os crimes contra a filha, chamou os seguidores de “trouxas” e a filha de “chata”. Em nota, a defesa de Ana Vitória disse que ela é inocente, mas que, por se tratar de inquérito policial que tramita sob sigilo, a defesa e os envolvidos estão impedidos de prestar informações mais detalhadas sobre a investigação.

O advogado de defesa Daniel Louredo Cardoso informou também que a mãe da menina já se apresentou a Delegacia de Proteção à Criança e Adolescente (DPCA) para prestar todos os esclarecimentos que o caso requer.

Informações: g1

PUBLICIDADE

Conteúdo de marca

Quero divulgar right