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Dia da Mulher: França inclui direito ao aborto na constituição

Nesta sexta-feira (8), o governo da França inscreveu oficialmente o direito ao aborto na sua Constituição e anuncia que tentará expansão do direito para a União Europeia

Manifestante segura cartazes que dizem 'Meu corpo, meu útero, minha escolha' e 'Nunca mais' durante protesto silencioso em apoio à revisão constitucional
Manifestante segura cartazes que dizem 'Meu corpo, meu útero, minha escolha' e 'Nunca mais' durante protesto silencioso em apoio à revisão constitucional -

Publicado Por Milena Batista

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A inclusão, que foi aprovada pelo Parlamento do país no início desta semana, tornou a França o primeiro país do mundo a tornar a interrupção voluntária da gravidez um direito previsto na Constituição.

Com a inclusão, o direito ao aborto ou a ser irreversível no país, segundo o presidente francês, Emmanuel Macron.

A inserção foi feita manualmente com uma impressora do século XIX para selar a alteração na Constituição. Foi a primeira vez que a máquina, de 300 kg, saiu da sala onde fica. A lei foi inserida dentro do Artigo 34 da Constituição sa.

O artigo ou a ter a seguinte inscrição: "a lei determina as condições em que uma mulher tem a liberdade garantida de recorrer ao aborto".

Com a inclusão, a lei entra em vigor oficialmente a partir desta sexta-feira.

Na cerimônia, ao ar livre em Paris, o presidente francês, Emmanuel Macron, disse que pretende lutar para que o direito se expanda pela União Europeia -- a interrupção da gravidez é legalizada na maioria dos países do bloco, mas até diferentes períodos de gestação e, em nenhum caso, está prevista na Constituição.

A aprovação do projeto, apresentado pelo governo ao Parlamento, foi amplamente celebrado na França. Na segunda-feira, o texto foi aprovado por ampla maioria na Assembleia Nacional (a Câmara dos Deputados da França), milhares de pessoas comemoram em frente à Torre Eiffel, em Paris, que exibiu as inscrições "meu corpo, minhas regras" em uma tela.

Informações: g1

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