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Marinha teria concordado com golpe e Exército não, diz Cid

Ex-ajudante de Bolsonaro teria relatado a informação durante delação à Polícia Federal

Almirante de esquadra da Marinha, Almir Garnier
Almirante de esquadra da Marinha, Almir Garnier -

Da Redação

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A reunião que o então presidente da República Jair Messias Bolsonaro (PL) teve, no ano ado, com a cúpula das Forças Armadas e seus ministros mais próximos não resultou em uma proposta de golpe de Estado porque a ideia de intervenção militar não foi aceita por unanimidade. É o que teria relatado o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, em delação à Polícia Federal (PF).

Cid ainda teria citado à PF nomes como o do almirante de esquadra da Marinha, Almir Garnier (foto em destaque), que teria afirmado ao ex-presidente que suas tropas estariam prontas para responder à convocação de Bolsonaro. O Comando do Exército, no entanto, teria ficado contra a ideia de golpe e contra o consequente impedimento da posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O almirante Garnier é o mesmo que se recusou a comparecer à cerimônia de entrega do cargo ao comandante Marcos Sampaio Olsen no governo Lula.

Sem confirmação

A defesa do tenente-coronel Mauro Cid informou que não teve o aos depoimentos em questão e que, por isso, não pode confirmar o conteúdo. No entanto, não houve qualquer desmentido.

Com informações: Metrópoles.

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