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Polícia investiga tortura contra criança de 2 anos dentro de CMEI

A criança teria sido colocada dentro de um brinquedo e impedida de sair por duas educadoras

Criança foi fechada dentro de brinquedo e impedida de sair
Criança foi fechada dentro de brinquedo e impedida de sair -

Da Redação

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A Polícia Civil de Sarandi investiga uma denúncia de tortura contra uma criança de 2 anos em um Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) da cidade. Ela teria sido colocada dentro de um brinquedo e impedida de sair por duas educadoras.

De acordo com a Polícia Civil, a denúncia aponta que a criança foi colocada dentro de um hipopótamo de plástico e mantida dentro do brinquedo por cerca de 5 minutos. Para impedir que a criança saísse, uma educadora teria se sentado sobre a tampa do brinquedo.

A criança foi retirada do brinquedo muito assustada, chorando e suando bastante. De acordo com a Polícia Civil, a criança a por acompanhamento psicológico desde então.

Afastadas

De acordo com o secretário de Educação do município de Sarandi, Antônio Del Nero, uma sindicância foi aberta para apurar o caso no mesmo dia em que a secretaria soube do fato. “Todas as medidas já foram tomadas e as educadoras foram afastadas de suas funções”, afirmou.

Uma das educadoras está realizando trabalhos istrativos enquanto responde a sindicância. “Ambas as funcionárias entraram com atestados médicos no dia em que o fato chegou ao nosso conhecimento, o que dificultou o andamento dos procedimentos istrativos. Uma delas retornou no dia 16 e foi retirada do CMEI para realizar trabalhos dentro da Secretaria enquanto a situação se desenrola. A outra retornaria hoje [quinta-feira] e tomaremos a mesma medida”, disse Del Nero.

O fato teria acontecido há cerca de um mês, mas a diretora do CMEI teria avisado a Secretaria de Educação apenas 22 dias após o fato. “A diretora também está respondendo um procedimento istrativo”, ressalta o secretário.

A Polícia Civil investiga o caso e busca verificar se a prática era utilizada regularmente como forma de castigo.

Com informações, Ric Mais 

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