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Mulher é presa por matar recém-nascido e jogar no lixo

A diarista confessou não saber dizer quem é o pai da criança, que não tinha intenção de criar o filho e escondeu a gravidez de todos seus familiares e amigos.

A diarista confessou não saber dizer quem é o pai da criança, que não tinha intenção de criar o filho e escondeu a gravidez de todos seus familiares e amigos.
A diarista confessou não saber dizer quem é o pai da criança, que não tinha intenção de criar o filho e escondeu a gravidez de todos seus familiares e amigos. -

Da Redação

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A diarista confessou não saber dizer quem é o pai da criança, que não tinha intenção de criar o filho e escondeu a gravidez de todos seus familiares e amigos

Investigadores da 1ª Delegacia de Polícia (Asa Sul) do Distrito Federal que apuram o caso da mãe de 41 anos presa por matar o filho após o nascimento, na última segunda-feira (11), ficaram estarrecidos com a frieza com que a mulher detalhou o crime. Com o quadro clínico estabilizado, ela foi ouvida pelos policiais ainda no leito ocupado por ela, no Hospital de Base, nesta terça-feira (12).

A diarista, que mora na Vila Telebrasília, confessou não saber dizer quem é o pai da criança, que não tinha intenção de criar o filho e escondeu a gravidez de todos seus familiares e amigos. “Ela alegou que o menino nasceu com vida e o asfixiou com as próprias mãos, logo após dar a luz no banheiro”, disse o delegado Maurício Iacozzilli.

A filha mais velha da suspeita, de 21 anos, contou que, após o bebê vir ao mundo, a mãe arrancou o cordão umbilical com as mãos, matou o recém-nascido e jogou o corpo no lixo. O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) foi acionado em seguida, pois a mulher começou a ter hemorragia.

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