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Klabin inicia operação de planta de ácido sulfúrico

Unidade Puma, em Ortigueira, aumenta circularidade e se torna autossuficiente no insumo, contribuindo para o fortalecimento da sustentabilidade da fábrica

Fábrica aumenta circularidade e se torna autossuficiente no insumo, contribuindo para o fortalecimento da sustentabilidade da planta fabril
Fábrica aumenta circularidade e se torna autossuficiente no insumo, contribuindo para o fortalecimento da sustentabilidade da planta fabril -

Da Redação

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Unidade Puma, em Ortigueira, aumenta circularidade e se torna autossuficiente no insumo, contribuindo para o fortalecimento da sustentabilidade da fábrica

Ao colocar em operação a primeira planta de Ácido Sulfúrico concentrado das Américas, implantada em uma fábrica de celulose e papel, a Klabin consolida sua trajetória de inovação e sustentabilidade. Além de dar mais um o na circularidade de seus resíduos, se torna autossuficiente no insumo, cujo excedente poderá ser comercializado. A produção do produto químico começou em maio, na Unidade Puma, em Ortigueira (PR). 

O ácido sulfúrico, um dos principais insumos na produção de celulose e papel, é consumido nas Máquinas de Secagem, na planta de Tall Oil, nas Linhas de Fibras e em outros processos da unidade industrial. A planta foi desenvolvida e fornecida pela Andritz, com tecnologia da Haldor Topsoe. Na Unidade Puma, a produção será de 150 toneladas de ácido concentrado por dia. "A instalação de uma planta como a nossa permite aproveitar com inteligência os subprodutos gerados ao longo da cadeia produtiva. Eles se tornam economicamente utilizáveis, com destinação responsável, visando o cuidado com o meio ambiente e agregando mais valor à nossa produção”, explicou o gerente de Projetos da área de Recuperação e Utilidades da Klabin, Walter Oliveira. 

A Unidade Puma e o Projeto Puma II, desde a fase de estudos e planejamento, foram projetados com tecnologias capazes de aumentar a autossuficiência da fábrica em diversas áreas. “Essa nova tecnologia, além de ser sustentável e de estar alinhada à economia circular, também proporciona redução de custos com a produção do ácido, menor exposição e riscos externos”, comenta João Braga, diretor de Projetos e Engenharia da Klabin. “Isso contribui com os Objetivos Klabin de Desenvolvimento Sustentável (KODS)”, complementa.

Os KODS são um conjunto de metas e compromissos da Companhia para a Agenda Klabin 2030, alinhados ao Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU). O resultado desse trabalho conta com a responsabilidade de todas as áreas e unidades para gerar valor à sociedade e aos públicos de relacionamento. Com a planta de Ácido Sulfúrico, a empresa dá mais um o em direção ao compromisso de reduzir a geração de resíduos industriais.

As informações são da assessoria de imprensa

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